«Luz Sublime"

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2013, fresquinho, e com um browser lento como no anterior… :(

Mustard Tree

“Blooming Mustard Tree”
Nome em português?
Fiz os possíveis por ligar a imagem ao local donde veio, mas tecnicamente não me foi ainda possível

Bons dias.
Foi ao escrever a mensagem anterior, que me surgiu a coisa da semente de mostarda, no final.
Adoro plantas, eu (também, quem não gosta? Mondrian! ha…), e já em miúda gostava de botânica. Existem vários tipos de plantas mostarda, e parece que Jesus se referia a uma que vi na internet chamarem Blooming Mustard Tree, e que é esta, salvo erro, e cuja imagem, guardei para os portugueses.
Depois do esforço que fiz para escrever o texto anterior, que saudades de escrever em português ! :D – lol
Mas na verdade aqueles esforços todos, mesmo que em inglês, são dirigidos aos lusófonos…
Deve ser fabuloso, uma pessoa conseguir transmitir pensamentos e sentimentos através da escrita. Das vezes em que vivi uma coisa assim, foram entre os três momentos mais felizes da minha vida terrena. Com a pintura nunca senti uma coisa assim.
Tenho tantas saudades dos meus amigos portugueses.
Tenho tantas saudades de estarmos deitados no chão em frente à televisão sem televisão, e das horas à mesa falando e curtindo, e do terraço na noite de lua cheia com os amigos impossíveis. O silêncio real não chegou e pelo contrário, instalou-se um ruído ensurdecedor que me tem atacado como garras e mandíbulas de animais enlouquecidos.
Escrever como escrevi a mensagem anterior, é insustentável.
Isso levaria a uma meditação profunda sobre o inglês dos estudantes e académicos que não o têm como língua-mãe, e o que isso significa. Será que a facilidade aparente de escrever em inglês, seja não facilidade, mas sim frieza e distância? A qual, por sua vez, vai provocar, manter e aumentar a frieza e a distância absurda na ciência ?
Há qualquer uma outra coisa tão diferente que procuro ao exprimir-me e comunicar e estar junto.
Segue-se o “post” formal que escrevi inicialmente.
Para anúncio da leitura dos Arcanos Celestes I, leitura essa para a qual é bela a metáfora da grande árvore vinda da mais pequenina semente.

Este quanto para dizer e poetar, deve-se a um sentimento, uma espécie de espreitar do gérmen da liberdade, que logo será levado pela necessidade das coisas difíceis para fazer que me vão atacar.